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Mostrando postagens de julho, 2016

Ainda somos os mesmo, mas tão diferentes de antes.

Me sinto quase ridiculamente frágil se olho sem desvios para você, ao ponto de deixar meu cérebro entender que sim, é você mesmo que está bem ali na minha frente – uma mesa ou um câmbio automático de distância. Se olho ao ponto de focar suas pupilas, sempre tão impetuosas absorvendo toda a luz para você... isso me soa tão injusto.  A vida realmente escorre por dentre nossos dedos e nós estávamos a segurando tão firme em nossas mãos, não era?  As chances são circunstâncias ainda mais efêmeras que a vida que estamos vivendo agora. Se 5 minutos poderiam ter sido vitais para aquele que morreu sufocado, 5 anos podem ter sido mortais para um amor dolorido por descompassos brutais.  A notícia boa é que tudo muda o tempo todo e tudo pode ser revisitado de uma nova forma. Me doí também dizer, por toda nostalgia inevitável que você me revira... é tão autêntico, sentimentos reais – eu que já neguei tanto ao longo da vida que eles me habitavam, mas sou incapaz de negar agora... estou inun