Viva,
vestida de verdades veladas,
viaja vagarosamente em vão pelo viés vago
dos vínculos viris de virtuosos vícios venais.
Venenoso vinho vem volúvel,
viçoso vai vintém por vintém
vetando vaidade,
vedando vigilância
Em veias de vez vaza vigorosamente
vestígio da vulnerável vontade vulcânica
vislumbrando vantagem de vasta volúpia
variando, em valsa, do valente vil ao vanglorioso vândalo.
Vertigem.
Vácuo no ventre,
vulto em vista.
Vento veloz de veludo vinga
vociferando verve a vocação do voo.
vestida de verdades veladas,
viaja vagarosamente em vão pelo viés vago
dos vínculos viris de virtuosos vícios venais.
Venenoso vinho vem volúvel,
viçoso vai vintém por vintém
vetando vaidade,
vedando vigilância
Em veias de vez vaza vigorosamente
vestígio da vulnerável vontade vulcânica
vislumbrando vantagem de vasta volúpia
variando, em valsa, do valente vil ao vanglorioso vândalo.
Vertigem.
Vácuo no ventre,
vulto em vista.
Vento veloz de veludo vinga
vociferando verve a vocação do voo.
Verbo vosso vibra vozes
via vinco volume.
Vapor vagueia vitorioso
violando vigente verso.
via vinco volume.
Vapor vagueia vitorioso
violando vigente verso.
para poucos, a posse.
ResponderExcluirperiferia e polícia, aos pobres.
vigilância. às vezes valente, às vezes vaga.
verdades e vícios viris.
podem pedras perdurarem pacientes por pântano, pus, poesia?
Poderes que podem viajar pela vegetação.
Peixes veem vazar vossa viagem e, vagarosamente, vibrarem as pedras conscientes.
Viraram videntes os peixes?
Vibrarão vitoriosos por poderem permutar poesia.
Podem pedras e peixes peregrinarem por essas vias perenes...
vê?
ResponderExcluirvejo, viajo vulneravelmente, vislumbro. Venho, vou e volto... sem saber quem vê.
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