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Mostrando postagens de setembro, 2011

Confusão!

Por deveras vezes nosso temperamento fica azedo. O sorriso torna-se perene e caem dos rostos como as folhas caem no inverno no quintal. E de tantas folhas no chão já caídas, irritam, porque são sujeiras que cobrem o piso e desenfeitam a faixada da construção. É assim que por vezes não nos damos conta, mas nos descontrolamos em emoções. O soluço que engasga, a voz doce que chega ríspida. o abraço que se indispõe. A conversa se mantém tímida e prefere deixar para depois. O prazo que por fim, perde a paciência, tira a faca e faz refém. Mas é o todo quem deveria ver tudo, e lembrar qual é mesmo o lugar de quem.