Pular para o conteúdo principal

The 'script of Life'

Are you wealthy? What brands do you wear? Do you have the newest phone on the market? In today’s society people care about status, appearance and possessions. We clothe ourselves, pamper ourselves, we rule ourselves. Thus, we can’t recognize ourselves anymore. We lose our individuality. We seek authentic spirits. Sometimes everything seems so fake to me. We have to follow a ‘script of life’ that others wrote – even if we don’t agree with it. We are raised in a world where pink is girly and blue is manly. A world that tells us to get a recognized job and earn as much money as possible. The same world that understands that intelligence or capacity is shown on a paper with right and wrong answers. It is not easy when everyone around you thinks this way, maybe even your parents and friends. Despite that, I was sure that to me this is not the way things should be. I am not the things I buy. I am not how much money I have. I am not what brands say. Not even what people think they know about me. None of this tells who I really am.

                There is one thing for me that is much more precious than money. When I think of it, I have no doubt that whatever I would choose for my life had to be something that I am truly passionate for.  It’s all about how you feel. Could you say that you are truly happy? What is the purpose of our lives if not to find happiness in our everyday activities? My job is not only my source of income, but my style of life, my inspiration and my challenge. My job is my power supply of creation, knowledge and possibilities. As important as my job is, my hobbies and my free-time are what keep me motivated. They are opportunities to do something new and know myself better. Besides the things I do, who I do them with is part of this entire scenario. The people that we get along with are also a choice that we make. At least it should be. Even the relationships are not excluded from that ‘script of life’.  Although it changes depending on the country’s culture, there is always the perfect couple model to be followed. So I wonder how we can rule feelings. Is it possible to format them? Once more I was sure that no matter the perfect model of relationship, husband, wife or family is in our current society, I would follow my own concepts and feelings. I trust my intuition more than what rules preach.

When we look at ourselves deeply, we can really know if we are following rules and models that were imposed on us or if we are deciding by ourselves. Don’t follow others creation. And remember that every rule was created by someone. Making choices is always hard. To choose something involves changes and we are usually afraid of it, once it means taking risks. Open mind for new views. Those who live with fear don’t see life clearly. That’s why I follow my own script that has just one rule: be strong to break the rules, even your own.

Textos mais visitados

Corre ou Core

Eu não sei o que ocorre. Nem o que percorre em minha mente. Mas minhas bochechas queimam. Só pensando na possibilidade. Eu não tenho certeza. Mas na dúvida... Minhas bochechas ardem. Um frio, concentradamente gelado eletriza-me subindo pelo meio-fio de meu estômago, agitando minhas células que se aquecem em questão de segundos. Tento respirar normalmente, mas percebo que prendo a respiração e sinto que minha face enrubesce. O sangue agora se concentra veemente em minha cabeça e não mais se espalha normalmente pelo meu corpo. Momentaneamente meus pés formigam... A sensação se espalha pelos meus dedos, imóveis sobre a mesa, que param imediatamente de exercer qualquer movimento voltado para outra atividade. Rimos alto. Essa foi minha única saída. Tento espiar com rabo de olho, mas meu desconcertante nervosismo me deixa quente. Queria entender o porquê desse efeito sobre mim. Sinto-me imediatamente tosca e preocupada. Deveria eu estar assim? Acho que não. Mas meu descontrole é nítido e des

Carta aberta à vida

Queria escrever... pro universo, pros astros, pra energia que nos circunda, pras moléculas de glittler que inspiram em nós o espírito catulovers na vida, pra esse desejo louco e incansável, pra essa sede de vida, pra o que quer que seja maior ou mais forte que nós, ou ainda que sejamos parte disso. Enfim, seja lá o que for... convoco aqui simplesmente porque quero escrever. Seja lá qual for o motivo também, ainda que seja só para registrar que uma garota que nos seus vinte e poucos anos (já nem tão poucos assim) foi feliz. Muito feliz. Diga-se de passagem, hoje é capaz de ser um dos dias mais felizes da minha vida! E o mais lindo nisso? É que não há nenhum motivo especial para isso. Ou melhor, eu tenho muitos pequenos-grandes motivos especiais para isso. Foi um dia comum. Um dia desses especiais pra caramba, só que comuns. E olha que hoje acordei bem cedo! Mais que normal, fora do comum. Talvez não tenha sido um dia tão comum assim. Acordei com abraço, me espreguicei como a anos não fa

Platônico Reciproco

Estamos reinventando o platônico.  E sem nome do sentimento que vem na frente porque este não precisa necessariamente de uma definição. Nesse caso, ainda menos. Já que não chega a ser, algo que realmente seja. O platônico aqui não é porque só vem de mim, ou só de um lado. Ambos sabem. Ambos sentem. Ambos querem, mas o querem assim. Platônico porque ambos querem que não aconteça. Talvez o interesse venha justamente pela certeza de não ser. E sendo assim, ele – esse sentimento indefinido, sem forma, sem data, sem pressa, sem começo e porque não, também sem fim? – é platônico. Platônico no sentido que nunca virá a ser mais que isso. Mas um interesse comum em reparar no que o outro fala, e ter certa curiosidade nos pensamentos da pessoa. Um quase desejo que não é, porque um sorriso de admiração vem antes. E só. Por isso, platônico. Platônico por que se vive às vezes uma coisa ou outra em sonhos. Mas a realidade é muito menos espontânea. Platônico simultâneo de olhares que não se cruzam, m

unreal

sometimes I need to make an effort to come back to reality, I mean, what is reality? I feels much more like home when I'm inside my head with my own dreams and the ones that could possible understand what I want to say whithout saying anything. Even the ones that are not here anymore, but their energy will never be gone. Sometimes I catch myself thinking how it would be a conversation between Kurt and I, or maybe we do have conversations in a more ethereal way. well, if you believe in energy, I bet it can be more real than the "reality" we're actually living. routine, work, ambissions, abuses, so many stupid humans, so many unecessary hate. Kurt was right to avoid humans sometimes. Most of them just fake to socialize, and It doesn't make them any better and even less that will be the reason to make them feel fullfilled later. It all just shallow. hollow. As Kurt would say... too slick for me. I would rather a simple life, but real and autenthic them lots of thing

Urgente!

É urgente que as pessoas se amem Sem vergonha e sem tristeza É urgente que as pessoas não temam a felicidade Sejam quem são de verdade É urgente que as pessoas ouçam mais Sem julgar e sem falar demais É urgente que as pessoas sejam gente Por mais que se passem anos Não há nada mais urgente do que nós, seres, sermos mais humanos.

Viva, vestida de verdades veladas, viaja vagarosamente em vão pelo viés vago dos vínculos viris de virtuosos vícios venais. Venenoso vinho vem volúvel, viçoso vai vintém por vintém vetando vaidade, vedando vigilância Em veias de vez vaza vigorosamente vestígio da vulnerável vontade vulcânica vislumbrando vantagem de vasta volúpia variando, em valsa, do valente vil ao vanglorioso vândalo. Vertigem. Vácuo no ventre, vulto em vista. Vento veloz de veludo vinga vociferando verve a vocação do voo. Verbo vosso vibra vozes via vinco volume. Vapor vagueia vitorioso violando vigente verso.

Strangers

I love them so. Sometimes nothing could be better than those words, coming from a complete stranger. Strangers can be so warm. Things they say to you can be the most meaningful ones and make more sense than many other from known people you have ever listened. Sometimes, nothing can calm you down, unless a stranger's hug. Oh, that’s magical. You don’t have to say a thing, you don’t need to explain yourself, you don’t need excuses or forgiveness, you don't need to beg for a hug. Human compassion. They can feel your real feelings, just because there is no reason to disagree. Strangers. I’m never alone with them. I'm in this world, and everywhere, every tiny bit of it, they will be with me. I’m not alone at all. When nobody can understand you anymore, calm down, strangers will always be there. They listen, they see you, they look closely to your wet or dry eyes, and then, they give you all you need. You don’t need to give anything back, you don’t need to do anything to get some

A delicia (e a dor?) de viver

O maduro não é aquele que não sofre, que é forte como rocha – quem é verdadeiramente imune a qualquer coisa? O verdadeiro maduro é aquele que sabe sofrer, é aquele que sabe lidar com as diversas e perversas situações, é aquele que sabe conviver também com a dor e não somente com os sorrisos e as boas notícias. Aquele que não precisa ser irônico, sarcástico, frio ou duro para se sentir melhor. Pois é, nada fácil. O sofrimento agudo é porque não entendemos ou não nos conformamos. Sofrer não te torna menos gente. Menos homem, menos mulher. O que você faz com esse sofrimento sim é o que te decompõe ou te engrandece. Não temos que ter medo de sofrer. Não há como viver muito e intensamente sem se expor ao risco das dores e dos amores. Quem se protege do ferro, também se protege do belo. A vida lá fora nunca sessa. Mesmo que morramos dentro de nós. Não faça isso. A Vida é eterna. Uma eterna busca, portanto. Busca por novas experiências, novas descobertas. Novos rostos, novos gostos. Sempre b

Cá e lá, asfalto e areia

Me peguei numa daquelas manhãs com ciricutico. E logo cedo tinha mensagem sua falando de qualquer coisa mais banal que aconteceu por ai do que a minha vontade de que você tivesse acordado do meu lado para você dar um jeito na minha manhã que acordou te querendo. É aquele sossego que só você sabe dar, porque geralmente tudo me deixa mais inquieta e você sabe que eu não me satisfaço fácil. Mas você faz minhas pernas tremerem e tudo que quero é sossegar no seu peito. Eu até que me distraio bem nessa cidade grande, muita gente indo e vindo, muitas coisas para fazer, inúmeros jeitos de ir vivendo sem pensar toda manhã que bom mesmo seria ver o mar e te admirar em pele e desenhos tão bem colocados no seu tronco que passaria o dia espalhando beijos leves neles como contemplação. Muitas vezes quando você me manda qualquer coisa, quase mal importa o conteúdo, porque o que importa é me que faz lembrar que delicia que é quando a gente se encontra. É tão despretensioso. Uma surpresa boa te encontr